Breve biografia de Adriano Barroso
- morhyjr
- 15 de set. de 2017
- 2 min de leitura
Publico a seguir dois textos tirados da Internet que expõe um pouco da biografia deste artista multimídia paraense que muito tem dado o que falar.
Confesso que ainda não encontrei um material mais detalhado deste artista que muito tem honrado as cores da nossa bandeira paraense.
Boa leitura!

https://cinematecaparaense.wordpress.com/realizadores-2/adriano-barroso/
Ator, autor e diretor de teatro; documentarista e roteirista. entre os espetáculos teatrais mais importante estão: Hamlet, de Shakespeare, 1992; A Vida é Sonho, de Calderón de La Barca; Odeio Drummond, de sua autoria; Hamlet Machine, de Heiner Müller ; O Tartufo, de Molière, Quarta-feira sem Falta, Lá em Casa, dirigiu espetáculos como Macbeth, A comédia dos erros (Shakespeare); o auto da índia (Gil Vicente); ele não sabe que seu dia é hoje, a farsa boi e o desejo de catirina (de sua autori); no cinema participou de 8 filmes como ator, entre curtas e longas metragens (prêmio de melhor ator pelo vídeo MatintaPerera); dirigiu o documentário: Chupa-chupa, a história que veio do céu, em 2007. roteirizou os curtas-metragens de animação: A Onda, Festa na pororoca; Visagem e Admirimiriti. Publicou: A Farda do boi e Cafundó e Bonitão. Mas vem mais publicações por aí.
http://www.filmeb.com.br/quem-e-quem/ator/adriano-barroso
Ator paraense nascido em 1969, tem mais de 25 anos de carreira também como autor e diretor teatral, preparador de elenco, escritor e cineasta. Foi premiado pelo júri do Festival Pan-Amazônico de Cinema (Amazônia Doc.3) em 2011 pelo conjunto de sua obra em cinema, teatro e TV. Entre os trabalhos no cinema como ator destacam-se o longa Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios (2011), de Beto Brant e Renato Ciasca, além dos curtas Matinta (2010), de Fernando Segtowick e Ribeirinhos do asfalto (2010), de Jorane Castro.
Filmografia selecionada:
A última estação (2012), de Márcio Curi e Di Moretti
Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios (2011), de Beto Brant e Renato Ciasca
Matinta (2010), de Fernando Segtowick. Curta-metragem. Colaborou no roteiro.
Ribeirinhos do asfalto (2010), de Jorane Castro. Curta-metragem.
Araguaya – A conspiração do silêncio (2004), de Ronaldo Duque




















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